Conheça as 6 principais dores mais fortes do mundo

Amanda dos Santos
A McGill University (Canadá) estabeleceu uma escala de dor. Imagem: Pixabay

A McGill University (Canadá) estabeleceu uma escala das dores mais fortes através do cruzamento de questionários respondidos por pacientes.

Assim, a classificação considera as dores mais intensas de tolerável até insuportável.

6 – Artrite reumatoide

O sistema imunológico do paciente ataca a membrana das articulações. Em resposta, elas incham e produzem enzimas inflamatórias causando fortes dores que são revividas pelo contato até com uma simples peça de roupa. A inflamação contínua eventualmente danifica tendões, cartilagens e ossos.

Dores mais intensas do mundo
(Pixabay)

5 – Doença de Crohn

Essa inflamação autoimune do trato digestivo leva a ataques de dor aguda parecidas a um ataque de apendicite que não pode ser tratada. A princípio, as causas são genéticas e ambientais.

4 – Amputação de um dedo

Isso se explica pois o dedo é a parte mais ricamente enervada do corpo, então sua amputação sem anestesia causa dores mais fortes. Especialmente porque a vítima frequentemente sofre da dor de um “membro fantasma“.

3 – Parto

 

Piores dores
Imagem de Sanjasy por Pixabay

O primeiro parto é descrito não apenas como uma das dores mais fortes, mas também é considerado o tempo de extensão da dor. Às vezes, são mais de seis horas sentindo essa dor devido às contrações repentinas do músculo uterino.

2 – Mordida da formiga paraponera

Paraponera clavata MHNT
A picada da formiga paraonera é considerada a mais dolorosa do reino animal. Foto: Didier Descouens

Esta formiga vive na Amazônia e tem um veneno neurotóxico muito doloroso no seu ferrão. Ela proporciona uma intensa sensação de queimação que irradia por todo o membro picado e causa contrações involuntárias dos músculos por várias horas.

1 – Síndrome de dor regional complexa (CRPS)

A síndrome ocorre frequentemente após uma lesão (fratura ou operação benigna) que danifica um nervo e pode originar seu mau funcionamento. Então, o paciente sente dores agudas com hipersensibilidade e edema. Uma crise pode durar vários meses e não há tratamento para CRPS.

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