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Amir Cohen/Pool/Reuters

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Vacinação em Israel comprova eficácia da Pfizer numa população natural

Equipe Editorial da SoCientíficaPorEquipe Editorial da SoCientífica
26 de fevereiro de 2021
26 de janeiro de 2022
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Já são 33% da população vacinada com duas doses da Pfizer em Israel. Isso possibilita confirmar a eficácia da fórmula da Pfizer em uma população “natural”, fora dos ensaios clínicos, visto que na maioria dos países a vacina foi aprovada com teor emergencial.

A pandemia possibilitou o rápido desenvolvimento de vacinas de RNA ainda experimentais na saúde humana. As fórmulas da Pfizer e Moderna são as primeiras a serem administradas em toda uma população. Embora estudos clínicos rigorosamente conduzidos atestem a eficácia e segurança dessas vacinas, elas permanecem imperfeitas devido ao tamanho das coortes analisadas e aos rígidos critérios de inclusão, que excluem pessoas que ainda podem ser elegíveis para a vacinação. Isso, inclusive, foi uma das premissas para que o Governo do Brasil evitasse a compra da Pfizer.

Cientistas da Clalit Health Services , um dos quatro maiores serviços de saúde de Israel, conduziram um estudo observacional com mais de um milhão de pessoas somente no país. Os dados, publicados em The New England Journal of Medicine, permitiram re-estimar a eficácia da vacina da Pfizer em vários critérios: frequência de aparecimento de infecções confirmadas e infecções sintomáticas, frequência de hospitalização e aparecimento de formas graves e fatais. A conclusão do estudo é que a eficácia calculada da vacina foi confirmado, o que permite, inclusive, o seu aperfeiçoamento.

Vacina da Pfizer tem eficácia calculada comprovada

Os critérios de inclusão para este estudo são menos restritivos do que para o estudo clínico de fase 3. Qualquer pessoa com mais de 16 anos de idade que não foi infectada com SARS-CoV-2 antes do início do estudo foi incluída. As pessoas que trabalham nas estruturas de saúde e em contato com os pacientes não foram envolvidas porque o risco de contrair a doença era muito variável. Assim, o grupo vacinado contou com 596.618 pessoas, tanto quanto o grupo controle.

Seus resultados mostram que a vacina da Pfizer é eficaz (medida sete dias após a segunda dose) em 92% no combate às infecções documentadas por SARS-CoV-2, em 94% na prevenção de formas sintomáticas de Covid-19 e em 92% nas formas graves. Reduz as hospitalizações em 87% e o número de mortes em 84%. No ensaio clínico, a vacina da Pfizer foi estimada com 95% de eficácia sete dias após a segunda dose.

Graças ao grande tamanho de sua amostra, os cientistas foram capazes de estimar a eficácia da vacina para certas subcategorias de idade, em particular aquelas com mais de 70 anos. Parece que é idêntico ao estimado entre os mais jovens. Além disso, no ensaio clínico, a eficácia da vacina no combate às formas graves foi calculada apenas para 10 casos. Entre eles, 229 casos graves foram identificados. Isso, portanto, fornece uma estimativa mais robusta de 94%. Finalmente, os cientistas indicam que 80% das infecções diagnosticadas neste estudo israelense foram devidas à variante inglesa B.1.1.7. Os dados confirmam, portanto, que a vacina da Pfizer é ativa contra variantes.

AVISO: Esta publicação é de divulgação e educação sobre temas relacionados à saúde e não substitui o acompanhamento profissional de um médico, psicólogo, nutricionista ou outro especialista.

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