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furacão espacial

Ilustração do furacão espacial. (Qing-He Zhang, Universidade de Shandong)

Um ‘furacão espacial’ foi detectado no Polo Norte

Equipe Editorial da SoCientíficaPorEquipe Editorial da SoCientífica
3 de março de 2021
26 de janeiro de 2022
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Pela primeira vez, um furacão espacial foi detectado. Esse nome se deu porque ele foi descoberto na alta atmosfera da Terra. Em 2014, os satélites registraram um enorme fluxo de plasma que se estendeu até a magnetosfera e durou horas antes de se dispersar.

Embora nunca tenhamos visto nada parecido antes, sua detecção sugere que os furacões espaciais, como são conhecidos, podem ser um fenômeno planetário comum.

Furacões espaciais existem

O furacão espacial existe e é comum na baixa atmosfera da Terra. Sistemas climáticos poderosos e giratórios em torno de um centro relativamente calmo, acompanhados por ventos fortes e chuva igualmente forte podem causar grandes danos em um período muito curto.

Eles também não são incomuns em outros corpos: Júpiter e Saturno, em particular, são lugares extremamente turbulentos. Ainda mais, há turbulentos tornados de plasma nas profundezas da atmosfera do Sol.

furacão
Pixabay

Portanto, furacões espaciais, como revela o novo trabalho publicado na Nature Communications, não são diferentes de seus primos da atmosfera inferior. As detecções foram feitas em 20 de agosto de 2014 e reveladas durante uma análise retrospectiva conduzida pela Universidade de Shandong na China.

De acordo com os dados, o furacão apareceu sobre o Polo Norte e estendeu-se por um diâmetro de 1.000 quilômetros. Alcançava de 110 a 860 quilômetros de altitude e consistia em plasma com múltiplos braços espirais, girando no sentido anti-horário a velocidades de até 2.100 metros por segundo.

O centro, porém, estava quase parado, como nos furacões em altitudes mais baixas. No entanto, ao contrário de outros furacões, o furacão espacial lançou elétrons para a ionosfera. Isso teve um efeito impressionante, uma enorme aurora em forma de ciclone abaixo do furacão. Tudo isso durou quase oito horas e depositou grandes quantidades de energia e momentum na ionosfera.

O mistério do ocorrido foram as condições calmas presentes, então a equipe modelou o processo de reconexão das linhas do campo magnético que podem transferir a energia do vento solar para a magnetosfera e ionosfera.


Concluindo, descobriram que um campo magnético interplanetário reconectado pode produzir as características observadas no furacão espacial, mesmo quando o vento solar está baixo. Na verdade, esse baixo vento solar é a chave, pois permite uma reconexão magnética mais eficiente.

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