Estes são os melhores países para superar o colapso de nossa civilização

Rafael D'avila

Quais territórios seriam os mais “preparados” para superar o colapso de nossa civilização? Os pesquisadores se perguntaram. Cinco países compuseram a lista desenvolvida pelos profissionais envolvidos na pesquisa, porém, um deles se destaca dos demais.

A equipe do Global Sustainability Institute analisou os melhores países que provavelmente seriam resistentes sobre essas ameaças. Com isso, mudanças climáticas, exploração de recursos e o crescimento populacional não atrapalhariam o desenvolvimento dessas regiões.

Tudo dentro de uma sociedade está interligado por algum motivo, e nem mesmo os melhores países para fugir do colapso da civilização conseguem escapar. Há vários indícios deste fato, como a globalização, que se espalhou e ainda se espalha de maneira agressiva.

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Imagem: Divulgação/ Reddit

Afinal, quais os cinco melhores países que os pesquisadores encontraram?

Nick King e Aled Jones levaram em conta diversos fatores para fechar uma lista, como infraestrutura enérgica e manufatureira, capacidade de carga e isolamento. Conforme eles divulgaram, os cinco países são Islândia, Nova Zelândia, Reino Unido, Irlanda e Austrália/Tasmânia. Eles oferecem condições favoráveis para a manutenção de altos níveis de complexidade social.

Além disso, a Austrália está cheia de territórios com climas temperados, onde um aumento de 4ºC na temperatura global não causaria grandes problemas. Todavia, dentre todos eles, o que mais se destaca e ‘Nova Zelândia’.

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Imagem: Kangaroo Tours

Na lanterninha aparece o Reino Unido, por conta de sua densidade populacional e, com isso, baixa disponibilidade de terras agrícolas per capita. No entanto, pesquisadores afirmam que o estudo não é para encorajar ninguém, apenas destacar as falhas nos sistemas globais que se conectam.

“Mudanças significativas são possíveis nos próximos anos e décadas. O impacto das mudanças climáticas, incluindo o aumento da frequência e intensidade das secas e inundações, temperaturas extremas e aumento dos movimentos populacionais, pode ditar a gravidade dessas mudanças”, diz um comunicado à imprensa.

“Além de demonstrar quais países acreditamos serem os mais adequados para administrar tal colapso, sem dúvida seria uma experiência profunda e de mudança de vida. Nosso estudo visa destacar ações para enfrentar os fatores inter-relacionados de mudança climática, capacidade agrícola, energia doméstica”, finaliza.

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