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SoCientífica > Blog > Vida > Golfinhos podem regular a própria frequência cardíaca, sugere estudo

Golfinhos podem regular a própria frequência cardíaca, sugere estudo

Matheus Gouveia 2 anos atrás
Atualizado em 06/12/2020 às 07:21
dolphin marine mammals water sea 64219
(Blog Bonitour)

Pesquisadores da Fundação Oceanográfica de Valência, Espanha, descobriram que a frequência cardíaca dos golfinhos diminui antes de mergulhar na água. Para os cientistas, os animais regulam os próprios batimentos para reduzir assim os efeitos do aumento da pressão.

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Golfinhos desaceleram seus próprios corações

Quando nós mergulhamos na água a maiores profundidades, sentimos o aumento de pressão ao submergir. Os mergulhadores devem inclusive evitar emergir muito rapidamente, pois o aumento da pressão pode forçar a entrada de bolhas de nitrogênio nas vias respiratórias. Em situações mais graves, isso pode causar dor nas articulações e até paralisia. O mal de descompressão é uma condição consequente dessa variação brusca.

Se tratando de mamíferos marinhos, como os golfinhos, os pesquisadores acreditavam que não havia esse problema. Mas pesquisadores da Fundação Oceanográfica de Valência, na Espanha, recentemente reavaliaram essa ideia.

Para testar a hipótese, a equipe treinou golfinhos nariz de garrafa em cativeiro para fazer mergulhos curtos e longos. Enquanto isso, eles mediram a frequência cardíaca dos animais usando eletrocardiografia. Assim, descobriram que esses mamíferos desaceleram seus corações antes de mergulharem debaixo d’água.

Uma resposta consciente?

Ao se preparar para um mergulho longo, os golfinhos reduziram sua frequência cardíaca. Além disso, para mergulhos mais curtos, a frequência reduziu menos do que para mergulhos profundos. O efeito disso, portanto, é a conservação de oxigênio e redução do mal de descompressão ao limitar a ingestão de nitrogênio.

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A equipe acredita que essa resposta é mais consciente do que automática: para eles, os golfinhos estão controlando sua própria frequência cardíaca para permitir que o sangue, ou o ar, flua para as áreas sob pressão. “Eles estão controlando quanto sangue é enviado para os pulmões evitando a absorção de nitrogênio”, diz Andreas Fahlman, um dos autores do estudo.

Infelizmente, ruídos como o sonar, usado na exploração de petróleo por exemplo, podem interferir nessa habilidade dos golfinhos, aumentando as chances dos animais sofrerem o mal de descompressão. Aprendendo mais sobre a fisiologia dos golfinhos, pesquisadores podem encontrar maneiras de resolver esses problemas.

VEJA TAMBÉM: As baleias estão correndo risco próximo de extinção

Mais sobre os golfinhos

Os golfinhos são mamíferos, pertencentes ao filo cordata e a ordem dos cetáceos. Vivem no meio aquático e se distribuem por quase todos os ambientes marinhos do planeta, com exceção dos polos sul e norte. No Brasil, os golfinhos mais comuns são: boto-cor-de-rosa, boto-cinza, golfinho-nariz-de-garrafa, entre outros.

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Os golfinhos são animais muito inteligentes, brincalhões, dóceis e sociáveis. Ainda mais, acredita-se que, atrás apenas dos humanos, eles sejam os animais mais inteligentes do mundo.

Possuem grande capacidade de socialização e interação com outras espécies, como o próprio homem. Além disso, o forte vínculo social com outras espécies permite que os golfinhos formem grupos mistos com outras espécies de mamíferos aquáticos. Eles se comunicam e se orientam por ecolocalização, emitindo diversos tipos de sons.

VEJA MAIS: Os cetáceos respiram enquanto dormem? Saiba como não se afogam

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