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Menor tamanduá do mundo vive no Brasil e é adorável; confira imagens

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Existem quatro espécies conhecidas de tamanduá; o tamanduá-do-norte, o tamanduaí, o tamanduá-mirim e o tamanduá-bandeira. O tamanduá-bandeira é o maior deles, e é também o mais conhecido. Já tamanduaí é a menor espécie, sendo o menor tamanduá do mundo.

Também conhecido como tamanduá-cigarra ou tamanduá-seda, o Cyclopes didactylus é um pequeno animal aborícola que pode ser encontrado em vários lugares da América Latina. Embora seja um animal muito curioso, é muito difícil de ser encontrado, porque é minúsculo e vive no topo das árvores. Ele mede não mais que 30 centímetros e tem apenas 300 gramas.

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Com uma pela pelagem marrom-acastanhada, esta é a única espécie de Cyclopes com listras escuras dorsais e ventrais claramente marcadas. O tamanduaí se alimenta principalmente de pequenos insetos que encontra nas árvores durante a noite, e costuma dormir durante o dia.

Pesquisadores diferenciam os tamanduás principalmente pelo número de dedos das patas dianteiras. Os mirins têm quatro dedos (“tetradáctila”, do latim), o bandeira tem três (“tridáctila”) e o tamanduaí, dois (“didáctila”).

O menor tamanduá do mundo e seu estado de conservação

O tamanduaí habita as florestas tropicais. A baixa taxa metabólica desta espécie e sua capacidade reduzida para termorregulação, limita sua distribuição para as florestas abaixo de 1.500m. A subpopulação do nordeste de C. didactylus é restrita a floresta tropical úmida de terras baixas e mangues.

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O tamanduaí não é capaz de sobreviver em plantações de cana-de-açúcar e culturas agrícolas que, com o passar do tempo estão substituindo a vegetação original de seu habitat. Este pequeno animal é principalmente ameaçado por que o desmatamento e a incêndios florestais destroem seu habitat.

Um fato curioso

Um fato curioso sobre este pequeno animal é que o tamanduaí toma uma postura defensiva quando se sente ameaçado, erguendo-se sob suas patas posteriores, que estão sempre agarradas a algum apoio, e enrolando sua cauda seguramente a este apoio, formando uma espécie de tripé. Com as patas frontais e suas fortes garras posicionados próximos à face do animal, ele flexiona o corpo para frente e, e embora as patas dianteiras encontrem-se suspensas, o animal não perde o equilíbrio e se mantém firme. Esta é uma forma do pequeno animal intimidar possíveis predadores.

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