Alergias e suas causas

Lorena Franqueto

Ao redor do mundo, a pandemia da COVID-19 ainda preocupa vários países. E, com o início da primavera e o aumento do pólen, as pessoas infelizmente não sabem distinguir os sintomas. A primeira diferença: são substâncias externas normalmente inofensivas que causam mais diversos tipo de alergias nas pessoas. Enquanto na infeção pelo coronavírus, o organismo é contaminado e transmite um vírus, muitas vezes mortal, para outras pessoas.

Quais as causas?

Algumas comidas (amendoim), medicamentos, animais, poeira e são as principais causas das. Após o contato com eles, células fabricam substâncias contra os estímulos externos para garantir a segurança do corpo.

Assim, graças a combinação das etapas de defesa, os sintomas aparecem no individuo. Como nem todos os seres humanos possuem alergias, a genética é a causa mais provável para a ocorrência dessas reações de defesa. Além disso o tipo de substância e a forma de contato são os principais fatores que influenciam no nível dos processos de proteção do organismo.

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Imagem de Free-Photos por Pixabay

O pólen, por exemplo, é um causador de alergia que entra pelo nariz provoca coriza e coceira.

Alergias vs. COVID-19

As principais diferenças verificadas entre as alergias e a COVID-19 são: suas causas, alguns sintomas, modo de transmissão e tratamento. A causa da alergias é o exposição a substâncias originalmente não perigosas e sem transmissão para outras pessoas.

Já na COVID-19, a doença está relacionada com um infeção viral. Além disso, as gotículas liberadas, por exemplo através da tosse, contamina indivíduos em escalas gigantescas.

Apesar de alguns pacientes relatarem coriza, os principais sintomas da COVID-19 são febre, falta de ar e perda de olfato/paladar. Assim, evitando confusões, o mais indicado é sempre realizar o testes como PCR.

Quanto ao tratamento, poucos medicamentos são indiciados contra COVID-19, a melhor prevenção é vacinar!

Existe tratamento ou cura para as alergias?

Alguns medicamentos diminuem a produção das substâncias defensivas em casos menos graves. Assim, esse tratamento reduz manifestações comuns, por exemplo, machas na pele, coriza e inchaços.

Já em casos de reações muito exacerbadas, a vida da pessoa fica em risco, portanto, a assistência médica imediata é importantíssima para salvar o indivíduo.

As crianças, por exemplo, frequentemente deixam de apresentar algumas alergias aos alimentos como os ovos. Contudo, com o avanço da idade, podem desenvolver intolerância ao leite, quando antes era apenas uma alergia.

Uma vez que a cura não foi encontrada, os alérgicos precisam conhecer os componentes que provocam suas alergias e evitá-los ao máximo.

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Imagem de RebeccasPictures por Pixabay

Para isso, as seguintes ações garantem uma menor exposição:

  • Utilizar desumidificadores;
  • Evitar uso de tapetes;
  • Reduzir o contato com os animais.

A cura ainda não foi encontrada pela comunidade médica, mas são vistos diversos avanços na área. Como a exposição do organismo a pequenas quantidades da substância alérgica.

Após essa injeção, as diversas reações produziriam as moléculas de defesa. No futuro, o corpo teria proteção suficiente para não passar pelas etapas que provocam os sintomas finais.

Essa técnica foi testada na Universidade de Edimburgo, para avaliar a redução dos sintomas de asma.

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