Essas são melhores imagens da competição de fotografias científicas de 2019

Damares Alves
Estas águas-vivas se assemelham a toadstools translúcidas. Os animais passam o tempo pulsando para cima e para baixo na água, comendo plâncton marinho - e, como documentado recentemente, plástico. (Crédito: Mary Anne Chilton)

O Museu da Ciência de Londres inaugurou no dia 7 de outubro, a primeira exposição de fotografia científica do Reino Unido.

As imagens foram selecionadas por um grupo de especialistas com o objetivo de expor as melhores fotos da ciência, a exposição mostra desde um besouro em alta resolução até uma incrível nebulosa à centenas de anos-luz da Terra.

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As 70 imagens exibidas abordam tópicos relacionados à saúde humana, ao meio ambiente, à vida selvagem e à conservação, bem como à ciência mais mundana – ou cotidiana. Como um alfinete de segurança ou um besouro de farinha, por exemplo.

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As várias técnicas e tecnologias usadas para capturar esses momentos são muito variadas e incluem telescópios digitais de rádio e equipamentos médicos de alta tecnologia, mas também Smartfones.

“Desde a sua criação, a fotografia uniu os mundos da arte e da ciência com imagens que acendem e saciam a curiosidade em igual medida”, disse Roger Highfield, diretor do Museu da Ciência.

“Através da beleza dessas imagens, podemos contar histórias sobre o universo e revelar lugares e fenômenos que o olho nu nunca verá.”

Confira algumas dessa imagens incríveis:

Mapeamento de Oxigênio, por Yasmin Crawford.

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Crawford é aluna de mestrado na Universidade de Falmouth, onde usa a fotografia para criar imagens que explicam, revelam e nos conectam conscientemente com o ambíguo e o desconhecido. Aqui, ela estuda mal-estar pós-esforço – um sintoma de encefalomielite miálgica. (Crédito: Yasmin Crawford)

Besouro de Veado, por Viktor Sykora.

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Este retrato de um besouro de veado foi tirado usando microscopia de luz. (Crédito: Viktor Sykora)

Cassiopea xamachana – Lindas medusas de cabeça para baixo, de Mary Anne Chilton.

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Estas águas-vivas se assemelham a toadstools translúcidas. Os animais passam o tempo pulsando para cima e para baixo na água, comendo plâncton marinho – e, como documentado recentemente, plástico. (Crédito: Mary Anne Chilton)

Tribolium confusum – besouro de farinha confuso, por David Spears.

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Este zoom de um escaravelho de farinha foi feito usando uma micrografia eletrônica e colorido usando o Photoshop. (Crédito: David Spears)

Telescópio Lovell Série 1c, por Marge Bradshaw.

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Aqui, Marge Bradshaw explora a multiplicidade de formas – e desgaste – de um telescópio cuja finalidade é nos ajudar a entender melhor os conceitos de espaço e tempo. (Crédito: Marge Bradshaw).

Alfinete de segurança, por Richard Germain.

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O pino de segurança na foto foi conectado a um gerador de corrente alternada de alta tensão. O pino ioniza o ar em torno dele – causando o brilho corona nebuloso que o rodeia. (Crédito: Richard Germain)

FONTES / The RPS / IFLScience

 

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